François I, o monarca construtor de Chambord, também se impressionou muito com o local, e, em 1527, ordenou que fossem demolidas as estruturas mais pesadas e antigas, para que fossem construídas outras mais elaboradas, a altura da corte, e seguindo o padrão do modelo renascentista.
Embora no início ele pretendesse manter os prédios originais, à medida que a obra caminhava, eles foram sendo demolidos, para permitir a construção de novos aposentos, galerias, jardins e lagos. Em pouco tempo Fontainebleau já tinha o aspecto de residência real, com vários prédios, jardins, e muitas alas interligadas. Sua grandeza e luxo haviam se tornado conhecidos em toda Europa.
Na época dizia-se que grandes palácios eram o símbolo de grandes nações, e o rei Henri IV não poupou gastos para aumentar ainda mais a propriedade, fazendo dela sua residência preferida, e demonstrando grande prazer em exibir para os visitantes a exuberância daquela mais nova jóia da coroa. Era sua intenção até mesmo construir uma capela que superasse o esplendor da Capela Sistina existente no Vaticano. |